• Criada em 15 de março de 1962 como Escola Reunida, transformada em Grupo Escolar em 29 de setembro de 1965. Em 1971, passou a ser Escola Básica e em 16 de fevereiro de 1985 foi autorizado o funcionamento do 2º grau (ensino médio), transformando-se em Colégio Estadual, mantido pela Secretaria de estado da Educação e do Desporto de Santa Catarina. Em 2000 como Escola de Educação Básica Roland Harold Dornbusch.
  • Criada em 15 de março de 1962 como Escola Reunida, transformada em Grupo Escolar em 29 de setembro de 1965. Em 1971, passou a ser Escola Básica e em 16 de fevereiro de 1985 foi autorizado o funcionamento do 2º grau (ensino médio), transformando-se em Colégio Estadual, mantido pela Secretaria de estado da Educação e do Desporto de Santa Catarina. Em 2000 como Escola de Educação Básica Roland Harold Dornbusch.
  • Criada em 15 de março de 1962 como Escola Reunida, transformada em Grupo Escolar em 29 de setembro de 1965. Em 1971, passou a ser Escola Básica e em 16 de fevereiro de 1985 foi autorizado o funcionamento do 2º grau (ensino médio), transformando-se em Colégio Estadual, mantido pela Secretaria de estado da Educação e do Desporto de Santa Catarina. Em 2000 como Escola de Educação Básica Roland Harold Dornbusch.
  • Criada em 15 de março de 1962 como Escola Reunida, transformada em Grupo Escolar em 29 de setembro de 1965. Em 1971, passou a ser Escola Básica e em 16 de fevereiro de 1985 foi autorizado o funcionamento do 2º grau (ensino médio), transformando-se em Colégio Estadual, mantido pela Secretaria de estado da Educação e do Desporto de Santa Catarina. Em 2000 como Escola de Educação Básica Roland Harold Dornbusch.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

A GEOMETRIA AFRICANA NA MODA BRASIL



RESUMO:


O presente trabalho é resultado dos estudos realizados pela turma do 4º ano da E.E.B. Roland Harold Dornbusch nas disciplinas de história do Brasil e do estado de Santa Catarina; assim como, da leitura de lendas, contos e fábulas africanas nas aulas de português, onde se pode abstrair a influência e a contribuição da cultura africana para a construção do país. Dentro dos livros a geometria sempre esteve presente nas ilustrações, sendo aproveitada e explorada como conhecimento e de forma interdisciplinar junto à disciplina de matemática pela professora Solange S. de Oliveira. Ou seja, a metodologia utilizada foi a etnomatemática.  Com isso, buscou-se desmistificar que o conhecimento matemático é privilégio de alguns povos, derrubando assim a fronteira entre culturas e etnias. A atividade prática aplicada para os alunos foi de criarem uma roupa brasileira, onde houvesse a influência tanto da moda africana quanto da geometria presente nesta cultura.  Primeiramente cada criança teve que desenhar uma moldura em papel ofício A4 com desenhos geométricos africanos em seu perímetro. Após cada uma recebeu um croqui de manequim feminino pronto para desenhar sobre ele roupas com a influência da moda africana no Brasil, como: blusas e vestidos com um ombro somente; tomara que caia; golas retas; saias transpassadas; túnicas; cangas; brincos de argolas, entre outras. Também, a diversidade de cores foi apurada com cuidado, mas principalmente o foco fixou-se no uso da geometria presente no vestuário brasileiro, com influência étnica africana.







































segunda-feira, 18 de novembro de 2013

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial